terça-feira, março 30, 2010

nunca é demias chamar a atenção

As deficiências ou as mortes resultantes dos acidentes de viação, representam valores tão elevados que não podem deixar de preocupar os governos e os cidadãos que, frequentemente, se organizam em associações para combater a sinistralidade e levarem à adopção de medidas preventivas.
É por isso que hoje vos deixo dois vídeos, o primeiro dos quais um pouco pesado, a merecer bolinha no canto superior direito, mas bem feito e espero que eficaz e um segundo mais leve e que apela para o melhor de nós.
Vejam, meditem e divulguem.

terça-feira, março 23, 2010

acerca do facebook

Não aderi nem frequento o Facebook, apesar dos vários convites que tenho tido de amigos meus e outros conhecidos. Não sei porquê nunca me vi a criar uma nova obrigação, quando tudo que agora desejo é só fazer aquilo que me apetece e me dá na «mona».
Hoje recebi este vídeo enviado por um amigo que me envia com regularidade vídeos interessantes. Este é uma espécie de aviso e reflexão sobre o Facebook e dizem-me ser sério. Pediram-me que o repasse, razão porque hoje aqui o deixo para vocês.
Não o encarem como a Verdade, mas pensem e julguem.

sábado, março 20, 2010

veja uma gota como nunca a viu

Todos os dias aprendemos, todos os dias temos oportunidade de ver o mundo com outros olhos. A ciência não para de se desenvolver e de nos admirar com o que com ela se pode fazer ou muito simplesmente, como é este o caso, de nos mostrar um outro aspecto da realidade. A realidade até onde se pode ir. Hoje. Como será amanhã?
Vejam uma gota a cair, fotografada a 2000 imagens por segundo. Vejam o poder da tensão superficial.

sexta-feira, março 19, 2010

parabéns, pai


Hoje é o teu dia, pai.
Continuo a dizer o que sempre disse - só tiveste um defeito. Morreste cedo de mais.
Aqui fica o meu obrigado e a minha homenagem.

quarta-feira, março 17, 2010

um pedaço dos sixtie's

Num estilo intimista e numa pose muito diferente do Elvis the pelvis, podemos recordar o rei do rock Elvis Presley cantando «Blue Christmas», em 1968.
O que não é de 68 é podermos ouvir conjuntamente a voz de Martina McBride que com dois anos de idade assistiu a esse concerto de Natal, intitulado «Santa Klaus is back in town». Este remaster foi feito em 2008, nos 42 anos de Martina.

segunda-feira, março 15, 2010

o declínio dos impérios

Este vídeo só valoriza a importância da carga genética dos portugueses!!! Depois de verem perceberão que depois de ver o esvaziamento sofrido, deixamos pelo menos aquilo que não deixou de ser nosso.

domingo, março 14, 2010

carga genética

Fiquei surpreendido com a carga genética que os portugueses foram deixando por todo o mundo. Por isso me entristece ainda mais assistir ao que hoje somos, ao estado em que estamos. Devo ter acordado mal disposto ...

quinta-feira, março 11, 2010

ainda estamos a tempo

Ainda estamos a tempo de evitar que os nossos filhos e netos nos venham a acusar.
Ainda estamos a tempo. Mas será que queremos? Será que podemos?
Muitos de nós, adultos responsáveis, poderão, mas não querem.
O grosso de nós quererá, mas não pode.
Será que ainda estamos a tempo?
Que cada um de nós descubra o caminho para que juntos, consigamos.



Ver em ecrã total

segunda-feira, março 08, 2010

os 100 anos do dia internacional da mulher

Parabéns mulher. Parabéns mulheres. No dia em que se comemoram 100 anos da criação do Dia Internacional da Mulher parece-me bem recordar as razões e a história da sua criação. Embora não considere este vídeo perfeito, penso que dá, apesar de tudo, uma ideia aproximada da história deste dia.
Aqui fica a minha homenagem.

domingo, março 07, 2010

escutas

A última crónica escrita por José Manuel dos Santos no suplemento do Expresso - Actual, de ontem, dia 6 de Março, na sua coluna «impressão digital», merece ser lida por todos. Porque nem todos lerão aquele jornal resolvi colocar aqui esta imperdível crónica para aumentar o número dos seus possíveis leitores.
O tema das escutas deve ser um dos que há mais tempo se mantém na crista da onda mediática e não há jornal ou pasquim que a ele não se refira continuadamente com todos os pormenores, deixando de ser tema para ser folhetim.
Isto seria uma razão para não trazer este tema ao blog. Contudo é esta a primeira vez que eu leio uma crónica que analisa as escutas numa vertente sábia e definitiva. Não trata do folhetim, mas das suas razões e finalidade. Para ler e meditar.


Se não conseguir ler mesmo ampliado, imprima e leia porque vale a pena.

quinta-feira, março 04, 2010

o triplo concerto de beethoven

O Concerto Triplo para Piano, Violino e Violoncelo em Dó Maior, Opus 56 de Beethoven, foi composto entre 1804 e 1805, período em que escreveu também a 3.ª Sinfonia e a Sonata Appassionata e foi escrito para o Arquiduque Rodolfo. Não é considerado uma das obras-primas de Beethoven, mas é lindíssimo. Para além disso é inovador, ao integrar um trio de solistas, em que o violoncelo ocupa o papel principal (talvez porque Beethoven não compôs nenhum concerto para violoncelo).
Tem três andamentos - allegro, largo e rondó alla polacca. No primeiro andamento, o mais longo e talvez o mais envolvente, está presente a melodia mais difundida do concerto.
Porque se trata de um belo concerto e com história penso ser interessante apresentá-lo em três versões distintas, consoante a época e os solistas.
No mais antigo vamos ter oportunidade de ouvir três intérpretes de excepção - David Oistrakh (violino), Mstislav Rostropovich (violoncelo) e Sviatoslav Richter (piano) com a Orquestra Filarmónica de Moscovo, dirigida por Kyril Kondrachin, no concerto do 50.º aniversário desta orquestra, em 1970.




Outra parte do triplo concerto, agora interpretado por Daniel Barenboim (piano), Itzhak Perlman (violino) e Yo-Yo Ma (violoncelo). (Part 3)



E por fim a interpretação mais recente, pela Orquestra Juvenil Simon Bolivar, da Venezuela, dirigida por Gustavo Dudamel e os solistas Martha Argerich (Piano), Renaud Capuçon (Violino) e Gautier Capuçon (Violoncelo), em 29 de Agosto de 2008, durante o Festival de Salzburgo (Große Festspielhaus).



Ouçam e comparem as diferentes interpretações e não se esqueçam de ver em ecrã total.