Tive uma forte inclinação para considerar que o vídeo que aqui vos deixo não fosse isento e verdadeiro e pudesse ser uma montagem, uma aldrabice de marketing ou até uma mistificação semelhante à que recentemente passou numa cadeia televisiva em que figurantes pagos pela cadeia viveram supostamente em tribos isoladas e de acordo com as regras por eles ditadas, em que era bom de ver que tudo aquilo não passava de encenações e de dinheiro pagando uns e outros.
Mas, vendo e revendo este vídeo, tenho de me interrogar sobre o que pensei e admitir que pode ser verdade, já que seria necessário uma capacidade de representação e montagem que os índios não parecem ter. Há uma certa pureza nos gestos, nos olhares, nas hesitações, no conhever o desconhecido. Continuo sem saber da autenticidade e não encontrei informação que possa validar. Parece ter sido realizado em 1976, por J. P. Dutilleux, de nacionalidade belga e a tribo seria Poulambi da Papua, Nova Guiné.
Verdadeiro ou falso, justifica ser visionado e, após isso, cada um colocar as dúvidas que entender,
Mas, vendo e revendo este vídeo, tenho de me interrogar sobre o que pensei e admitir que pode ser verdade, já que seria necessário uma capacidade de representação e montagem que os índios não parecem ter. Há uma certa pureza nos gestos, nos olhares, nas hesitações, no conhever o desconhecido. Continuo sem saber da autenticidade e não encontrei informação que possa validar. Parece ter sido realizado em 1976, por J. P. Dutilleux, de nacionalidade belga e a tribo seria Poulambi da Papua, Nova Guiné.
Verdadeiro ou falso, justifica ser visionado e, após isso, cada um colocar as dúvidas que entender,
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