(...)
Quem bate, assim, levemente
Com tão estranha leveza,
Que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
Nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
Do azul cinzento do céu,
Branca e leve, branca e fria...
-Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
(...)
Deixo-vos hoje parte deste belo poema de Augusto Gil, que desde a vossa infância vos bate à porta, levemente e misterioso - 'quem bate, assim, levemente?' e um vídeo, para matarem saudades da 'branca e leve, branca e fria' e há quanto tempo a não viam...
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