São cada vez mais as vozes que afirmam publicamente o que, na verdade, se passa. Hoje, as vozes são de Eduardo Correira e Medina Carreira.
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Uma escrita feita em sobressaltos, feita à medida que me sento e tenho papel ou tecla para premir. Uma escrita que é feita de vivências, factos, interrogações, alegrias, dores, obrigações, prazer. Uma escrita de necessidade. Uma escrita para respirar.
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