Lisboa está diferente. Mais virada ao rio, ao ar livre. E mais europeia, se esta afirmação não soar contraditória. A Ribeira das Naus, finalmente.
quarta-feira, setembro 24, 2014
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Uma escrita feita em sobressaltos, feita à medida que me sento e tenho papel ou tecla para premir. Uma escrita que é feita de vivências, factos, interrogações, alegrias, dores, obrigações, prazer. Uma escrita de necessidade. Uma escrita para respirar.
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