Da obra «O anel dos Nibelungos», de Richard Wagner, vamos escutar o início do III acto de uma das quatro óperas que a compõem - «As Valquírias». Trata-se da gravação da BBC Proms, em 2005, no Royal Albert Hall, com a orquestra da Royal Opera House, dirigida por Antonio Pappano. O papel de Brunhilde é desempenhado por Lisa Gasteen e o de Sieglinde por Waltraud Meier.
sexta-feira, agosto 22, 2008
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3 comentários:
Sou dos seus lados. Ou mais concretamente,vim ao mundo em Santarém,há quase um século. Um horror de tempo.
Olhe doutor,eu de música não percebo nada,ainda que não desgoste. O professor de Canto Coral ainda tentou,mas não havia nada a fazer.
Mas é de louvar o seu blogue. Talvez que seja pela música que se chegue ao entendimento esperado,desejado,desde talvez Adão. O Eça não tem grandes esperanças. E não tem,porque o tempo dele é o tempo de hoje. A frase não é dele,mas ele usou-a.A história é uma velhota que se repete sem cessar.É uma tristeza,mas o que se há-de fazer? Talvez que seja pela música que apareça o homem novo,o desejado. A medicina também podia dar um jeito,quem sabe? Desculpe o arrasoado,mas é já a senelidade a bater à porta. Muita saúde e muita música.
Muito obrigado pelo seu comentário e pela sua atenção ao mundo.
Uma só correcção - não nasci em Santarém, mas bem longe daqui, bem no norte de Portugal, em Chaves. A vida encarregou-se de me levar primeiro para Coimbra, depois para Lisboa (quase uma vida) e finalmente, para aqui.
Mas não somos nós, cada vez mais «cidadãos do mundo», tenha este o tamanho que tiver. Não somos nós do tamanho do que vemos e não do tamanho da nossa altura, como nos disse Pessoa?
CVR
Não tem nada que agradecer,doutor. Eu é que tenho de o fazer,primeiro,por estar agora no Pombalinho,talvez o grande responsável de estarmos aqui como que a dialogar,via net,a maravilha dos séculos ,depois,o ter ligado ao meu arrasoado,fruto de um ou outro neurónio que ainda me resta.
Muito e muito obrigado,pois. Bem haja,como se diria,e talvez ainda se diga lá para as suas bandas de origem.
E que continue a ser "cidadão do mundo",do nosso mundo,do tal mundo que gira,gira,sem o "homenzinho" ter para aí posto prego ou estopa,e não de um qualquer beco,em que esse mesmo "homenzinho" dividiu o mundo. O beco, o território... E pronto,doutor,que há velhos que nunca mais param. E tenha muita saúde e teime em reviver as músicas de seu pai,uma forma bonita de o ter aí ao seu lado.
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