Num Portugal de ais, de cada vez mais ais, justifica-se que junte aqui a Cantiga dos Ais de Armindo Mendes de Carvalho, na voz do talentoso Mário Viegas que tão cedo nos deixou.
domingo, agosto 09, 2009
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Uma escrita feita em sobressaltos, feita à medida que me sento e tenho papel ou tecla para premir. Uma escrita que é feita de vivências, factos, interrogações, alegrias, dores, obrigações, prazer. Uma escrita de necessidade. Uma escrita para respirar.
2 comentários:
Muito boa tarde,DOUTOR
Ai,que não sei o que lhe diga depois de tantos ais do Mário Viegas. Talvez deixar-lhe uma meia dúzia de linhas,já um tanto sumidas,que andavam,perdidas,por aí,linhas que o invocam.
"Tu quiseste ser uma voz que dava voz aos poemas. Tu quiseste ser bandeira de uma liberdade possível. Andaste por vários caminhos em busca da paz. Morreste
muito novo,talvez na suposição de que,assim,a irias mais depressa
encontrar."
Muito boa saúde,DOUTOR.
Obrigado pela pérola que me enviou
CVR
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