Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, localizada a alguns quilómetros da ilha de Yonaguni - os restos submersos de uma cidade muito antiga.
Em 1997, o Dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa. Em 4 de Maio de 1998, a ilha e as ruínas foram sacudidas por um terramoto.
Ao longo de mais de uma década foram localizadas oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo uma enorme plataforma com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no estilo das aztecas e maias, com 5 andares e alinhadas de acordo com os pontos cardeais, uma pedra mostrando a existência de escrita, conhecida agora como a Roseta de Okinawa e ferramentas várias.
Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de Moais, no Pacífico ou de La Venta, Golfo do México.
Muitos falam em Atlântida (quarta raça, na teoria geológica do Catastrofismo), outros em Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça (a do esqueleto cartilaginoso e um terceiro olho na nuca).
Este apontamento que aqui deixo servirá apenas para aqueles que se interessam por estes assuntos mas, mesmo assim, penso que o devo divulgar para aqueles que se interessam com estes assuntos do desconhecido. E esses terão muito que averiguar, uma vez que o que aqui fica é apenas um tópico para início de pesquisa. Que alguém a faça, já que eu não a farei.
Em 1997, o Dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa. Em 4 de Maio de 1998, a ilha e as ruínas foram sacudidas por um terramoto.
Ao longo de mais de uma década foram localizadas oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo uma enorme plataforma com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no estilo das aztecas e maias, com 5 andares e alinhadas de acordo com os pontos cardeais, uma pedra mostrando a existência de escrita, conhecida agora como a Roseta de Okinawa e ferramentas várias.
Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de Moais, no Pacífico ou de La Venta, Golfo do México.
Muitos falam em Atlântida (quarta raça, na teoria geológica do Catastrofismo), outros em Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça (a do esqueleto cartilaginoso e um terceiro olho na nuca).
Este apontamento que aqui deixo servirá apenas para aqueles que se interessam por estes assuntos mas, mesmo assim, penso que o devo divulgar para aqueles que se interessam com estes assuntos do desconhecido. E esses terão muito que averiguar, uma vez que o que aqui fica é apenas um tópico para início de pesquisa. Que alguém a faça, já que eu não a farei.
1 comentário:
Muito boa tarde,CARO DOUTOR
Desta vez,é que me manda dar uma grande volta. O DOUTOR a dar-nos manjares de primeira,e eu a desperdiçá-los. Ao tempo que andamos de jornada e não há meio de lá chegar,só deixando ruínas pelo caminho. Talvez nos tenha faltado um denominador comum que dê firmeza à construção. Pode ser que com mais alguma pesquisa esse denominador comum que tem faltado seja descoberto.
Muito boa saúde,CARO DOUTOR.
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