O teatro português teve mais uma baixa de peso. António Feio morreu ontem e realiza-se hoje o seu funeral para o Cemitério dos Olivais, onde será cremado. Lutou como poucos contra o mal que o venceu, com uma imensa coragem e dignidade, tornando pública a sua doença e passando uma mensagem de luta, de força, de verdade, de paz.
A homenagem que hoje os órgãos de comunicação, os amigos, os admiradores lhe prestaram revelou bem a forma como era admirado o seu trabalho de actor, encenador e professor e a pessoa que era.
Ainda há menos de um ano assisti a um espectáculo seu no Teatro Virgínia, em Torres Novas, com o seu colega de há muitos anos, José Pedro Gomes. A doença já se manifestara e iniciara o seu caminho de destruição. Mas António Feio, corajosamente enfrentava-a. Um teatro inteiro, de pé, aplaudiu com entusiasmo e gratidão pela dádiva de humor e riso que em período cinzento e depressivo de todos, conseguiste nos dar.
A doença obrigou-te a partir, mas não conseguiu destruir a memória de ti. Palmas, de todos nós.
A homenagem que hoje os órgãos de comunicação, os amigos, os admiradores lhe prestaram revelou bem a forma como era admirado o seu trabalho de actor, encenador e professor e a pessoa que era.
Ainda há menos de um ano assisti a um espectáculo seu no Teatro Virgínia, em Torres Novas, com o seu colega de há muitos anos, José Pedro Gomes. A doença já se manifestara e iniciara o seu caminho de destruição. Mas António Feio, corajosamente enfrentava-a. Um teatro inteiro, de pé, aplaudiu com entusiasmo e gratidão pela dádiva de humor e riso que em período cinzento e depressivo de todos, conseguiste nos dar.
A doença obrigou-te a partir, mas não conseguiu destruir a memória de ti. Palmas, de todos nós.
1 comentário:
Muito bom dia,CARO DOUTOR
Muito sofreu,muito viveu,como disse alguém de muito mérito.
Cumpriu. E lá nos encontraremos,
todos,um dia,reconciliados.
Muito boa saúde,CARO DOUTOR.
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