Tudo que é bom deve ser divulgado, sobretudo quando dizer bom, é pouco. Genial a dedilhar a sua balalaika é mesmo Aleksei Arkhipovsky, natural de Moscovo. Vale a pena ver e ouvir. Um verdadeiro artista a trabalhar sem rede.
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Uma escrita feita em sobressaltos, feita à medida que me sento e tenho papel ou tecla para premir. Uma escrita que é feita de vivências, factos, interrogações, alegrias, dores, obrigações, prazer. Uma escrita de necessidade. Uma escrita para respirar.
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