Daniela de Santos e uma Ave Maria em flauta, com uma sonoridade que invade o coração, para ficar. Não se resiste, por mais duro que se faça.
quarta-feira, janeiro 28, 2015
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Uma escrita feita em sobressaltos, feita à medida que me sento e tenho papel ou tecla para premir. Uma escrita que é feita de vivências, factos, interrogações, alegrias, dores, obrigações, prazer. Uma escrita de necessidade. Uma escrita para respirar.
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