Fui ontem com os meus netos Matilde e António, ao Carsoscópio, Centro Ciência Viva do Alviela, espaço interactivo de divulgação científica e tecnológica, integrado na Rede de Centros Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Este Centro integra um Geódromo, um Quiroptário e um Climatógrafo.
No geódromo, um simulador de realidade virtual com capacidade para 16 pessoas transporta os visitantes numa viagem incrível de 175 milhões de anos, até ao tempo em que os dinossáurios “desenharam” as suas pegadas na rocha calcária da Serra de Aire.
No quiroptário, explica-se a vida dos morcegos, as suas variedades, os seus hábitos e migrações. Os visitantes podem orientar-se pelo som, evitando os obstáculos, podem ouvir ampliado como eles, ter a sensação de estar dependurado com a cabeça para baixo ou pesar-se e ver a quantidade de alimentos que teriam de ingerir se fossem morcegos com o seu peso.
No climatógrafo, tem-se uma visão a três dimensões da bacia de alimentação do Alviela (180 Km2), o que faz dela um dos maiores reservatórios de agua doce. Neste momento, esta reserva poderia abastecer Lisboa durante dois anos.
Além disso este Centro tem possibilidade de albergar estudantes por pequenos períodos, o que lhes permitirá explorar toda a zona do Carso, fazer percursos terrestres, visitar as inúmeras grutas da região.
Toda a zona envolvente do Centro está cuidada, dispondo ainda dum café restaurante bem situado e aprazível.
Um só reparo para a sinaléptica de estrada, pouco clara e com poucas referências ao carsoscópio.
Este Centro inaugurado em Dezembro de 2007, tem sido visitado por escolas e por famílias e já teve cerca de 2000 visitantes.
Recomendo uma visita, pelo que se aprende e pelas emoções que se têm com a realidade virtual que a plataforma nos oferece. Não recomendado a pessoas com problemas vertiginosos, cardíacos e grávidas.
No geódromo, um simulador de realidade virtual com capacidade para 16 pessoas transporta os visitantes numa viagem incrível de 175 milhões de anos, até ao tempo em que os dinossáurios “desenharam” as suas pegadas na rocha calcária da Serra de Aire.
No quiroptário, explica-se a vida dos morcegos, as suas variedades, os seus hábitos e migrações. Os visitantes podem orientar-se pelo som, evitando os obstáculos, podem ouvir ampliado como eles, ter a sensação de estar dependurado com a cabeça para baixo ou pesar-se e ver a quantidade de alimentos que teriam de ingerir se fossem morcegos com o seu peso.
No climatógrafo, tem-se uma visão a três dimensões da bacia de alimentação do Alviela (180 Km2), o que faz dela um dos maiores reservatórios de agua doce. Neste momento, esta reserva poderia abastecer Lisboa durante dois anos.
Além disso este Centro tem possibilidade de albergar estudantes por pequenos períodos, o que lhes permitirá explorar toda a zona do Carso, fazer percursos terrestres, visitar as inúmeras grutas da região.
Toda a zona envolvente do Centro está cuidada, dispondo ainda dum café restaurante bem situado e aprazível.
Um só reparo para a sinaléptica de estrada, pouco clara e com poucas referências ao carsoscópio.
Este Centro inaugurado em Dezembro de 2007, tem sido visitado por escolas e por famílias e já teve cerca de 2000 visitantes.
Recomendo uma visita, pelo que se aprende e pelas emoções que se têm com a realidade virtual que a plataforma nos oferece. Não recomendado a pessoas com problemas vertiginosos, cardíacos e grávidas.
1 comentário:
boas criticas
ajudaste me com o meu trabalho izi
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