Há dois dias questionei aqui a possível perda da nossa identidade e a esse propósito escrevi que entrámos na era do tridimensional.
Há dois dias, desconhecia totalmente que a artista americana Lena Gieseke, expert em técnicas de infografia digital em 3D, tinha realizado uma versão digital 3D da «Guernica» de Pablo Picasso (no Centro Nacional de Arte Rainha Sofia, em Madrid, após décadas de exílio).
Dispenso-me de deixar aqui elementos sobre este magnífico painel icónico que Picasso legou ao mundo sobre a Guerra Civil em Espanha. Todos conhecem o quadro, todos conhecerão a história.
O que me levou a fazer este post foi simplesmente mostrar que o tridimensional já chegou à superfície plana de uma longa tela, em que a dimensão estava apenas no génio do artista e na imaginação de cada um que a contemplava.
Agora, a técnica mostra-nos o que lá está, sem aparentemente estar.
Há dois dias, desconhecia totalmente que a artista americana Lena Gieseke, expert em técnicas de infografia digital em 3D, tinha realizado uma versão digital 3D da «Guernica» de Pablo Picasso (no Centro Nacional de Arte Rainha Sofia, em Madrid, após décadas de exílio).
Dispenso-me de deixar aqui elementos sobre este magnífico painel icónico que Picasso legou ao mundo sobre a Guerra Civil em Espanha. Todos conhecem o quadro, todos conhecerão a história.
O que me levou a fazer este post foi simplesmente mostrar que o tridimensional já chegou à superfície plana de uma longa tela, em que a dimensão estava apenas no génio do artista e na imaginação de cada um que a contemplava.
Agora, a técnica mostra-nos o que lá está, sem aparentemente estar.
1 comentário:
Muito bom dia
Pois é,CARO DOUTOR. O que vai mudando são as moscas. Para se ser o primeiro,aqui,ali,onde está maduro,recorre-se a tudo,se for preciso às maiores barbaridades,
com tons da época. Parece não haver nada a fazer. É o senhor que se segue. O nosso Eça bem o lembrou,creio eu,em 1870-A história é uma velhota que se repete sem cessar. Nem a precaridade da vida,como agora calhou ao pobre Haiti,tem força para alterar rumos. É o salve-se quem puder. É o triunfo do individualismo,dos modismos,das tendências,das correntes,das escolas,do diferente,do novo.É o triunfo do EU.O TU que espere,
tenha paciência,que padeça,que,
primeiro,estou EU. É o Quinto Império. É o SUPER-HOMEM. É a mania das grandezas,e o maior sou EU.É o ir além do outro,que não presta. É o ir mais além,sem aquecer lugar,como nos tempos das "Descobertas". Parece que um não se deteve no Japão,atravessou o estreito de Bering,bordejou a Sibéria,passou ao largo da Noruega,e desembarcou no Porto.
Ser o primeiro,o melhor,o mais,para escapar, à Darwin.
Desculpe,CARO DOUTOR,mas isto deve estar por pouco. Muito boa saúde,e longa vida,a tempo de ver a luz ao fundo do túnel.
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