Após uma ausência de quatro anos e tendo pensado que aqui não voltaria, caí há dias na rasteira que a Covid 19 me preparava, após
ter terminado (penso eu) os dois livros que tinha em acabamento e que após isso, me deixou num vazio insuportável que me mostrava pela primeira vez o que era estar confinado, sem ter que fazer.
Foi tal o choque desse vazio que, de imediato, me lembrei do meu querido blog que durante onze anos me divertiu bastante e espero que alguns desprevenidos que, acidentalmente, o abriam e por vezes comentavam. Para mim, tudo bem. Gostava de o fazer e se outros gostassem de o ler, seria o ideal, mas não o fundamental, porque realmente eu o escrevia e mantinha, por puro prazer e descarga de chatices a expulsar, como se fossem demónios
Mas em verdade, o blog dava-me muito prazer e era um grito de libertação e afirmação. A tal escrita em sobressalto que anunciava no seu início e definição.
Quando agora o retomei, percebi que o longo tempo da ausência, levara com ele, a capacidade adquirida em outros tempos, de saber usá-lo. Agora, sinto-me um quase infoexcluído, que desaprendeu tudo ou quase tudo. Logo no primeiro post do recomeço, troquei o vídeo por uma imagem, impedindo que o vídeo abra. E agora o que fazer? Como eliminar o que está errado e como substituir esse pelo certo? Assim seria, se eu o conseguisse fazer. Mas, neste momento e destreinado como estava e com neurónios a menos, vou ter que esperar e vocês também se, porventura, já alguém reparou que o meu blog está de volta
segunda-feira, maio 11, 2020
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