quinta-feira, outubro 09, 2014

primeiro mundo ou fim do mundo?



Talvez mereça um texto filosófico. Talvez exija metafísica e ética. Talvez eu me disponha a voltar ao assunto e a perder  com estas coisas...

COISA DE PRIMEIRO MUNDO
 
«Curiosidade... Agora a moda é, em vez de ser enterrado em um caixão, ou ser cremado, virar diamante após a morte. Ao custo de alguns milhares de euros e graças a uma sofisticada transformação química, uma empresa suíça agora garante ao falecido reservar seu lugar na eternidade sob a forma de um diamante humano. Na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo. Seu conteúdo será pacientemente transformado em pedra preciosa. 'Quinhentos gramas de cinzas bastam para fazer um diamante, enquanto o corpo humano deixa uma média de 2,5 a 3 kg depois da cremação', explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia. Ou seja, cada defunto pode gerar uns 5 diamantes, ou mais, dá para distribuir para toda família. Os restos humanos são submetidos a várias etapas de transformação. Primeiro, viram carbono, depois grafite. Em seguida são expostos a temperaturas de 1.700 graus, finalmente se transformam em diamantes artificiais num prazo de quatro a seis semanas. Na natureza, o mesmo processo leva milênios. 'Cada diamante é único. A cor varia do azul escuro até quase branco. É um reflexo da personalidade', comenta Willy. A personalidade pela cor? Que coisa doida! Uma vez obtido, o diamante bruto é polido e talhado na forma desejada pelos familiares do falecido para depois ser usado num anel ou num cordão. Já pensou poder levar seu ente querido, depois da morte, em um colar ou anel? Se perguntarem sobre o falecido você vai poder dizer: 'Ele é uma jóia'. Se roubarem o diamante é que é o problema, você vai ter que gritar: 'Roubaram o defunto, pega ladrão'! O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, segundo o peso da pedra (de 0,25 a um quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo custa, por exemplo, 12.000 euros na Alemanha. Está vendo, a moda tem tudo para pegar, é até mais barato transformar o defunto em jóia! A indústria do 'diamante humano' está em plena expansão, com empresas instaladas na Espanha, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos. A mobilidade da vida moderna é propícia para o setor, explica Willy, que destaca a dificuldade de se deslocar com uma urna funerária ou o melindre provocado por guardar as cinzas de um falecido na própria casa».

quarta-feira, outubro 08, 2014

tecnologias...

Divirta-se um pouco. Ria, enquanto o pode fazer...-


quinta-feira, outubro 02, 2014

como era diferente o carnaval no rio

Como era diferente o Carnaval no Rio de Janeiro em 1954. Descubram as diferenças. Como escreveu a mão amiga que mo enviou -
 
 «O mais interessante: todo mundo era magro. Só aparece uma gordinha em todo o filme. Todo mundo comia arroz , feijão, batata, ovo e outros alimentos naturais... Deem uma pausa na chegada de Getulio Vargas e poderão observar seu guarda costas pessoal - Gregorio Fortunato (de chapéu Panamá) - que veio a ser responsabilizado pelo atentado a Carlos Lacerda desencadeando o suicídio de Getulio, mergulhado no 'Mar de Lama", em 24 de agosto, desse mesmo ano. Vocês não verão ninguém "pelado". E o lança perfume? Era liberado. Os desfiles com carros alegóricos eram apresentados pelas chamadas "Grandes Sociedades" que eram agremiações que desfilavam na 3a. feira. Não havia violência e o povão se divertia sem gastar dinheiro. O baile do Municipal e do Copacabana Palace era a rigor. Os homens pulavam de smoking e summer. E as escolas de samba ainda estavam na pré-história do carnaval. Observem a precariedade das armações»,


 bonecos e alegorias.