
Mas aquilo de que eu vinha falar não tinha nada a ver com aquilo que até agora escrevi. Passo a explicar - nesse dia em que tomei o apontamento que hoje encontrei, ao contrário do habitual, esperei cerca de uma hora pelo meu comboio. Só já muito perto de ele chegar, finalmente, soubemos que algo se passava perto de Lisboa, o que condicionava aquele atraso.
E, se a espera foi longa a viagem processava-se de forma muito lenta, com paragens sucessivas e velocidade reduzida.
Foi então que no painel luminoso passou a seguinte frase - A CP Comboios de Portugal dá-lhe os parabéns pela escolha de um modo de transporte amigo do ambiente.
Reparei depois que esta frase passou a acompanhar todas as outras informações, repetidamente.
Devo dizer que chegado a Alverca saí do comboio, sem esperança de chegar a Lisboa a horas de fazer aquilo porque viajara e regressei a casa noutro comboio.
Sem querer olhar devo ter lido dezenas de vezes esta frase no regresso.
Achei óptima a ideia, mas lê-la naquele dia especial em que o comboio não ia a lado nenhum, era pelo menos, surrealista.
Evidentemente era aquele dia fatídico de chuva intensa que provocou enchentes e estragos vários, inclusive mortes. Mas, mesmo sabendo isso, era impossível não achar a frase surrealista. Não tanto que me tivesse obrigado a colocar este post nessa altura.
Mas, quando já a ia esquecendo, o acaso trouxe-a hoje até mim e eu senti obrigação de a levar até vós.

E, se a espera foi longa a viagem processava-se de forma muito lenta, com paragens sucessivas e velocidade reduzida.
Foi então que no painel luminoso passou a seguinte frase - A CP Comboios de Portugal dá-lhe os parabéns pela escolha de um modo de transporte amigo do ambiente.
Reparei depois que esta frase passou a acompanhar todas as outras informações, repetidamente.
Devo dizer que chegado a Alverca saí do comboio, sem esperança de chegar a Lisboa a horas de fazer aquilo porque viajara e regressei a casa noutro comboio.
Sem querer olhar devo ter lido dezenas de vezes esta frase no regresso.
Achei óptima a ideia, mas lê-la naquele dia especial em que o comboio não ia a lado nenhum, era pelo menos, surrealista.
Evidentemente era aquele dia fatídico de chuva intensa que provocou enchentes e estragos vários, inclusive mortes. Mas, mesmo sabendo isso, era impossível não achar a frase surrealista. Não tanto que me tivesse obrigado a colocar este post nessa altura.
Mas, quando já a ia esquecendo, o acaso trouxe-a hoje até mim e eu senti obrigação de a levar até vós.

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