Hoje em dia dar uma entrevista para um jornal, revista ou televisão, é acto de grande risco. Nunca se sabe no que vai dar. O melhor que pode suceder é que a entrevista não chegue a ser publicada, porque se o for e mesmo que se tenha exigido ou manifestado o desejo de ler antecipadamente aquilo que vai aparecer estampado em letra de imprensa,corre-se um risco sério de que aquilo que se vai ler, não corresponda minimamente àquilo que se disse e muito menos à forma como se disse.
Porque Luís Fernando Veríssimo escreveu numa das suas últimas crónicas no Actual uma magnífica sátira sobre este novo risco, achei importante trazê-la ao conhecimento de quem não lê aquele suplemento do Expresso.
Leiam, divirtam-se e sintam-se felizes por não correrem tais riscos.
Porque Luís Fernando Veríssimo escreveu numa das suas últimas crónicas no Actual uma magnífica sátira sobre este novo risco, achei importante trazê-la ao conhecimento de quem não lê aquele suplemento do Expresso.
Leiam, divirtam-se e sintam-se felizes por não correrem tais riscos.
1 comentário:
Muito boa tarde,DOUTOR
Para além dos riscos que se correm numa entrevista,ela acaba muitas vezes por estar mais ao serviço de quem entrevista. Quer dizer,o entrevistado é objecto de uso.
É isto,afinal,mais uma manifestação de egoísmo,o Eu a estar-se nas tintas para o outro,o Tu.
Quanto à suposta entrevista,aquilo só como caricatura. Não o sendo,é um muito mau serviço prestado ao jornalismo.
Muito boa saúde,DOUTOR.
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