
Todo o meu sangue raiva por asas!
Fernando Pessoa
Raiva de não ter raiva as vezes sem conta
em que é preciso ter raiva para ter asas.
CVR
Uma escrita feita em sobressaltos, feita à medida que me sento e tenho papel ou tecla para premir. Uma escrita que é feita de vivências, factos, interrogações, alegrias, dores, obrigações, prazer. Uma escrita de necessidade. Uma escrita para respirar.
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