Angústia, palavra que oprime.
Mão que aperta, rouba o ar.
Mão que aperta e não se vê.
Mão que aperta e não é nossa.
Mão que aperta e não se aperta.
Angústia, palavra que dói.
Que mata.
CVR
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Uma escrita feita em sobressaltos, feita à medida que me sento e tenho papel ou tecla para premir. Uma escrita que é feita de vivências, factos, interrogações, alegrias, dores, obrigações, prazer. Uma escrita de necessidade. Uma escrita para respirar.
Arquivo do blogue
-
▼
2006
(71)
-
▼
março
(23)
- e, se eu vos contasse? – 11.º programa – a criação...
- a mesa do poeta
- e, se eu vos contasse? – 10.º programa – medicina ...
- e, se eu vos contasse? – 9.º programa – o hospital...
- pelo menos agridoce
- e, se eu vos contasse? – 8.º programa – a medicina...
- não me falem de política, que eu mordo!
- a angústia do percussionista sinfónico
- regaleira
- A Sé de Lisboa
- E, se eu vos contasse? – 7.º programa – A medicina...
- angústia
- o meu silêncio é o meu medo
- umeal – união dos médicos escritores e artistas lu...
- E, se eu vos contasse? – 6.º programa – A Medicina...
- E, se eu vos contasse? – 5.º programa – Medicina n...
- De que falar, então?
- Acerca do tempo e da falta dele. Acerca da morte.
- E, se eu vos contasse? – 4.º programa –Medicina no...
- E, se eu vos contasse? – 3.º programa – Medicina n...
- Medicina instintiva, empírica e mágica – 2.º programa
- E, se eu vos contasse? – 1.º programa
- chuva ácida
-
▼
março
(23)
Sem comentários:
Enviar um comentário