Nem sempre a caneta foge pelo papel com a velocidade e o agrado de outros dias.
Nem sempre as palavras tomam a forma que, quem as escreve, gostaria de lhe dar.
Um problema de arquitectura. Um problema de gestão de espaço e de forma.
A mesma brita, o mesmo pó de cimento, a mesma betoneira e um produto diferente daquele que se queria. Uma arte final que nada tem a ver com a matéria inicial formadora, como os livros que agora chegaram nada têm a ver com os que eu requisitei.
Também aqui a palavra não tomou a forma que lhe quis dar. A palavra que eu desenhei na requisição da B.N., porque mal desenhada, levou a que a empregada se enganasse e me fornecesse algo que não pedi e, o que é pior, me não fornecesse o que pedi.
A mesma brita, o mesmo pó de cimento, a mesma betoneira...
Nem sempre as palavras tomam a forma que, quem as escreve, gostaria de lhe dar.
Um problema de arquitectura. Um problema de gestão de espaço e de forma.
A mesma brita, o mesmo pó de cimento, a mesma betoneira e um produto diferente daquele que se queria. Uma arte final que nada tem a ver com a matéria inicial formadora, como os livros que agora chegaram nada têm a ver com os que eu requisitei.
Também aqui a palavra não tomou a forma que lhe quis dar. A palavra que eu desenhei na requisição da B.N., porque mal desenhada, levou a que a empregada se enganasse e me fornecesse algo que não pedi e, o que é pior, me não fornecesse o que pedi.
A mesma brita, o mesmo pó de cimento, a mesma betoneira...
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