Hoje é o dia dos namorados. Não podia deixar passar o dia sem aqui deixar uma mensagem, um sentimento.
Caindo no ridículo da frase feita mesmo assim me arrisco a dizer que hoje não é o dia dos namorados, pela razão simples que dia dos namorados devem ser os dias todos.
Passada esta falta de originalidade vou escrever um pouco mais. Dizer que é bom sentir-se um espirito de namorado e ter a paixão desperta e presente. Dizer não à rotina e procurar sempre qualquer coisa de novo.
Nem sempre é fácil com o tipo de vida usual e corrente. Digamos que o que devia ser um prazer não o é a maioria das vezes tal a carga anterior que existiu e tudo que foi preciso fazer para arranjar o curto tempo da libertação e da imaginação.
Ter os sentidos despertos e o coração aberto é meio caminho andado.
O par deve ser um par. Dar e ter prazer, ao outro e do outro. O ideal é que cada um sinta os prazeres e as vitórias do outro como se dele se tratassem.
Mas, e fundamentalmente, não coarctar a liberdade individual do outro, deixar-lhe o seu espaço próprio e a liberdade de poder fazer aquilo que lhe agrada especialmente a ele.
Se ela gosta de cozinhar e ele odeia, pois que ela possa cozinhar quando lhe der a real gana. Se ele gosta de ler e ela não, pois que leia à vontade sem impedimentos ou censuras.O tempo que cada um gasta na sua liberdade e prazer individual será sempre uma dádiva para o casal, para o par.
Caindo no ridículo da frase feita mesmo assim me arrisco a dizer que hoje não é o dia dos namorados, pela razão simples que dia dos namorados devem ser os dias todos.
Passada esta falta de originalidade vou escrever um pouco mais. Dizer que é bom sentir-se um espirito de namorado e ter a paixão desperta e presente. Dizer não à rotina e procurar sempre qualquer coisa de novo.
Nem sempre é fácil com o tipo de vida usual e corrente. Digamos que o que devia ser um prazer não o é a maioria das vezes tal a carga anterior que existiu e tudo que foi preciso fazer para arranjar o curto tempo da libertação e da imaginação.
Ter os sentidos despertos e o coração aberto é meio caminho andado.
O par deve ser um par. Dar e ter prazer, ao outro e do outro. O ideal é que cada um sinta os prazeres e as vitórias do outro como se dele se tratassem.
Mas, e fundamentalmente, não coarctar a liberdade individual do outro, deixar-lhe o seu espaço próprio e a liberdade de poder fazer aquilo que lhe agrada especialmente a ele.
Se ela gosta de cozinhar e ele odeia, pois que ela possa cozinhar quando lhe der a real gana. Se ele gosta de ler e ela não, pois que leia à vontade sem impedimentos ou censuras.O tempo que cada um gasta na sua liberdade e prazer individual será sempre uma dádiva para o casal, para o par.
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